domingo, 30 de agosto de 2009

O sol, o mar e você.





''Ás vezes já reparou no sol, com ele é grande? Em toda sua magnitude e grandeza ele ilumina a todos sem importar com quem quer que seja. Ele é realmente grande. Em um simples pôr-do-sol, se cria imagens -dependendo do momento e da pessoa- inesquecíveis. É diferente do ar que podemos sentir, mas não vê-lo. Diferente também, da água que vemos a sua clareza, porém não sentimos seu sabor. O sol ao contrário dos outros vemos suas belas cores no nascer e no morrer. Sentimos sua força que queima e alimenta os ossos. Quando decidimos crescer e fazer coisas de adultos, viajar ,ás vezes solitariamente, a única companhia que temos é o sol. Ele nos guia. Faz-nos lembrar de momentos em lugares com pessoas desfrutando de horas que jamais teremos afinal nenhum pôr-do-sol é igual ao outro. Em pensar que os antigos o cultuavam respeitando-o e servindo com receio de nunca desagrada-lo. Hoje talvez não tenhamos feito tanta cerimônia do seu esplendor. Quando foi a última vez que acordamos para ver o sol nascer? Já faz tempo. Mesmo assim ele não se zanga conosco. Amanhã ele estará lá pronto e perfeito para que possamos vê-lo. Quando está um calor fora do comum culpamos a ele. Mas quando acordamos naquele sábado de manhã e está caindo àquela chuva fina, lenta e preguiçosa pensamos: “cadê você?”. Sabemos onde ele está, mas sempre perguntamos. Está lá em cima a brilhar com a mesma força e poder aquecendo corações frios e tristes dos que vem e vão. Talvez ninguém saiba da verdade que ele nasce todos os dias só porque ele saiba que existam pessoas para contemplar a sua grandeza. No dia em que não houver quem o veja, ele não nascerá.''



Bom existe um resto do texto- que na verdade foi uma carta- que não foi postada. Bom, gosto desse texto e queria posta-lo aqui. É, o sol é legal.

terça-feira, 18 de agosto de 2009

Aos chatos


Como as pessoas chatas não percebem o quanto são desagradáveis. O quanto fazem mal as pessoas de boa convivência. Para chamar a atenção, dizem mil vezes a mesma coisa sem se cansarem, repetem o que já fora ouvido em várias vezes anteriormente. Certas pessoas precisam ser desnecessárias, porque se não, automaticamente perdem suas identidades medíocres de contadores de “estórias” repitidas. Isso na melhor das opções. Mas o pior tipo é aquele vai chegando numa boa conversa sem ser convidado, dando suas opiniões “pré-formadas” sobre o assunto. Essa é a pior corja que temos no mercado hoje. Insuportáveis que acham que sabem de tudo. Malditos. Não vão mudar o mundo com essas maneiras de se comportarem estupidamente. Chato pobre, até que vai. Porque é só você mandá-lo calar a boca e está tudo resolvido. Mas o pobre rico é um inferno. Intelectual, sempre de óculos fundo de garrafa e flácido, vem como se não estivesse ouvindo nada para começar seus discursos moralistas com os mesmos borjões: “Peraí, peraí não é assim não, vou te explicar”. Ou “Isso me lembrou uma história, rapá”. Bom, não me perguntem uma solução. O que eu pediria de uma forma lacônica, é: Calem a porra da boca, por favor!!!