quarta-feira, 25 de fevereiro de 2009


Alguém realmente sabe quando pessoas devem se separar? Ou elas somente fazem isso por pensarem que é o certo? Não existe o certo. Talvez exista o menos errado. E quando vemos que erramos mais do que acertamos? Errar não quer dizer ser incompetente, afinal, todo mundo erra. Mas permanecer no erro, buscando todos os meios para fugir do sentimento que sempre haverá pelo outro não é muito esperto. Isso é suicídio lento e constante. Morre-se por dentro.

Preciso falar com você!!! Agora? Se possível sim. Agora não dá. Não? Por que? Estou muuuuiiiito ocupada exatamente, agora. Ocupada? Com o quê, meu Deus, você está sentada nesse banco á horas, que eu já estava te observando. Pois é amor, realmente queria te ajudar, mas vamos deixar assim mesmo, é melhor; E você já está me distraindo. Me explica, ao menos nem conversar um pouco? Não posso. Já falei caramba!!! (Suspiro) OK, OK. De novo, com o quê? Não posso me distrair falando com você. Por que? Porque sentei aqui pra pensar em você...”

E assim vai-se o tempo.
Esse não é um livro de amor. Creio que não. Mas sim, um livro sobre o efeito desse sentimento em nós, pobre mortais.
“Eu sei que vou te amar por toda minha vida eu vou te amar
A cada despedida eu vou te amar
Desesperadamente eu sei que vou te amar
Em cada verso meu será pra te dizer que
Eu sei que eu vou te amar por toda a minha eu sei... ’’